Os ativismos de William Bonner e Renata Vasconcellos transformaram a “entrevista” em um tribunal de inquisição
Gostando ou não de Jair Bolsonaro, quem assistiu o que seria uma entrevista com um Presidente da República, que disputa a reeleição, viu ela se transformar em um tribunal de inquisição. Renata Vasconcellos e William Bonner estavam visivelmente treinados para provocar Jair Bolsonaro e levá-lo a algum rompante intempestivo, atingido o objetivo de produzir manchetes para a mídia de oposição.
Só que, desta vez, o Bolsonaro na bancada do JN era bem diferente do candidato de 2018. Eles estavam entrevistando um chefe de estado, o presidente da República Federativa do Brasil, fato que a dupla ignorou o tempo todo, até a derrapagem de Vasconcellos, que o chamou de Presi… logo corrigindo para candidato. Traquejado e como líder da nação, Bolsonaro agiu como um estadista. Respeitou o tempo, os entrevistadores e não atacou a Globo. Cumpriu o seu objetivo de fio a pavio. Já os dois entrevistadores, especialmente o William, foi de uma soberba constrangedora. Ria jocosamente, colocava o dedo indicador ofensivamente na frente e interrompia o entrevistado. Se fossem cronometradas as intervenções do casal, pode vir a ser constatado que os dois falaram um tempo quase equivalente ao do candidato.
Tentaram desconstruir a figura do Presidente, pescando frases e expressões folclóricas fora de um contexto. Agiram como crucificadores debochados, procurando cravar o prego em cada possível incoerência entre o que se falou e do que foi feito. Erraram feio. Bolsonaro, presidente e enfrentando a missão de administrar o país com uma pandemia, seca e guerra e uma facada, o transformou em uma pessoa insone e com enorme peso nos ombros. A sua frase mais lapidar resume este cenário: “é diferente do que você quer fazer, do que você pode fazer”. Falou com responsabilidade.
Outra grande diferença foi ignorar as provações quase colegiais da dupla global e dar números e resultados do governo. Ele teve o que contar e relatar o que fez.
Cada vez que Bolsonaro decolava nas suas assertivas, os dois se desesperavam e tentavam cortá-lo e voltar às perguntas de picuinhas. Com uma audiência de milhões de brasileiros, turbinada pelo apoio da militância bolsonarista, eles ficaram só no ataque e não falaram do Brasil que vai sair das urnas. Estavam tão encruados em desconstruir o presidente que se esqueceram de perguntar sobre os planos de governo para um próximo mandato. Cometeram aí um grande pecado. Chamava-o de candidato e todas, todas as perguntas mesmo, eram feitas sobre os quatro anos de Governo. Foi o tribunal de inquisição do Presidente da República.
Quem assistiu percebeu que a Globo, e o experiente editor William Bonner, jogou fora a oportunidade de resgatar valores do bom jornalismo, sem ativismo. Não é sem razão que a credibilidade do jornalismo da Rede Record e da Bandeirantes superam a Globo já há algum tempo. A credibilidade foi jogada no lixo. De forma premonitória, o Correio da Manhã publicou em manchete que a entrevista iria revelar o antagonismo da Globo contra Bolsonaro. Foi exatamente este ponto que tomou conta das redes sociais. Foi um dia triste para o jornalismo e, sem dúvida, um dia que Renata Vasconcellos e William Bonner rasgaram seus diplomas e colocaram no pescoço o colar dos inquisidores medievais. Já Bolsonaro deixou a Globo exatamente como entrou: com a altivez de um presidente ungido pelas urnas e que respeitará eleições limpas.
Finalmente, para quem entende de política, mereceu aplauso a sapiência de Bolsonaro de ignorar as provocações e fazer desfilar a lista de ministros candidatos, como Tereza Cristina, Tarcísio de Freitas e Gilson Machado, que ganhou mais tempo. O Jornal Nacional deu a oportunidade de alavancar estas candidaturas e defender a participação da maioria parlamentar ao lado do Presidente. Neste momento de sabedoria política, Renata e Bonner ficaram com cara de bobos. Bolsonaro fez um Gol de bicicleta na frente dos dois inquisidores.
*Cláudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã
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DESLIGA essa merda – Globolixo é inimiga da nação
Há mais de três anos não assistia ao Jornal Nacional.
Quanta certeza tive hoje da derrocada desta emissora e deste que hoje nem sequer é um noticioso e sim um jornaleco comandado por dois paspalhos que se portam fazendo uma espécie de paródia de jornalismo.
Panfletários, babando ódio, a dupla de âncoras cheios de caras e bocas perdeu a noção do ridículo, a elegância e com ela a decência mínima.
Decrépitos, e órfãos de prestígio, credibilidade e audiência, tentaram desempenhar um arremedo de entrevista ao Presidente da República.
Numa demonstração inequívoca da má intenção, da ausência de ética e da contaminação do espírito maléfico, se portaram como aquele mau caráter que ardendo de inveja nada sabe fazer ou dizer que não tentar destruir e maldizer o entrevistado desafeto.
Dois lacaios em derrocada, rebolando como abre alas e fazendo o papel triste de serem a linha de frente de um grupo empresarial cheirando a vela com bafo de hienas.
Agressivos e transpirando infelicidade, esses dois bobalhões gravaram seus nomes na história buscando a todo tempo nocautear a golpes baixos aquele que escolheram como inimigo.
Mas tomaram um baile de um líder que não cedeu à baixaria e não vergou a espinha.
Nunca antes na história desse país um veículo de comunicação bateu tanto em um homem público.
E ao invés de derrubá-lo se auto destruiu.
Hoje todos que se sentem motivados a seguir essa profissão em extinção que é o jornalismo, tiveram uma aula de como não ser.
E nós, que assistimos ao show de horrores protagonizados por Bonner e Renata, tivemos uma certeza: vimos a consolidação do JN como um panfleto difamador televisado completamente cego como todo tolo bufão apaixonado!
É a asfixia da má-fé absoluta e absurda pela verdade libertadora dita por um Presidente que não entrou na baixaria e não perdeu a linha!
Que fase, Globo! Que fase…
LCNemetz
(Luiz Carlos Nemetz)
↓↓ Manifesto 2 em rede social ↓↓
E-mail remetido à Rede Globo de televisão por meio do site deles.*
“Boa tarde, Rede Globo.
Não é com satisfação que envio esta mensagem, pois esta empresa esteve presente na minha vida desde a infância, e por muitos anos foi, para mim e todos ao meu redor, referência de jornalismo sério, comprometido e imparcial.
Ocorre que, ser pensante que sou, não poderia deixar de notar o teor grosseiramente tendencioso com o que noticiam todo e qualquer acontecimento envolvendo o sobrenome Bolsonaro.
Creio que vale lembrar que, neste exato momento de nossa história, este senhor é o Presidente da República, (dos que gostam e dos que não gostam) e isto, por si só, já deveria ser motivo de respeito e deferência, o que não acontece em NENHUM de seus noticiários.
Nota-se claramente a intenção nociva de denegrir, desacreditar e criar um ambiente hostil ao redor do Presidente e dos seus, e isto me causa profunda vergonha. Vergonha real!
Daquelas que a pessoa sente o rosto queimar e a vontade de se esconder.
Bem, para quem defendia a seriedade de suas notícias, hoje é assim que me sinto, com vergonha.
Creio que dentro desta empresa, ainda deve haver aqueles que se sentem como eu, mas que presos ao vínculo empregatício que os sustenta, repetem o que lhes mandam os “patrões”.
É até aceitável, considerando que as contas chegam no final do mês para a esquerda e para a direita, não é mesmo?…
O que não é aceitável é que vocês entrem em nossas casas chamando idiotas do BBB de heróis, enquanto tentam denegrir uma pessoa que, até este momento, está demonstrando profundo respeito pelo País.
Não é aceitável que estejam tentando fazer buracos num navio aonde todos nós estamos.
Não, definitivamente não é aceitável.
Bom, certamente não será a minha indignação com sua postura (ou falta dela) que os fará mudar sua forma nojenta de “mostrar a notícia”, mas ressalto que este meu pensamento retrata, na melhor das hipóteses, o mesmo pensamento de algumas centenas de pessoas que conheço, e que já desligaram suas tv´s para vocês.
Informo também que não espero retorno nenhum, se for para dizer frases longas de palavras bonitas e boa maquiagem, pois isso seria perda de tempo.
Se quiserem responder com o devido respeito, respondam quando começaremos a falar sobre os filhos do atual presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, ou então quando a Globo se pronunciará sobre o rombo bilionário em impostos devidos à Receita Federal?
Ou quem sabe, o JN poderia mencionar qualquer coisa que fosse sobre alguns de seus artistas envolvidos com uso suspeito das verbas provenientes da Lei Rouanet.
Olha aí quanta sugestão de matéria boa e que geraria audiência acima da média, né?!
E para finalizar, este mesmo texto será amplamente divulgado nas redes sociais para fins de informação.
Att,
Simone Ramos.”
↓↓ Manifesto 3 em rede social ↓↓
“Só vejo um jogo, uma novela, um programinha qualquer” E é “só isso” que alimenta seu maior inimigo! É só isso que mantém os maiores inimigos da nação, no ar, com o direito de entrar, diariamente, na casa de MILHÕES de brasileiros para fazer a famosa lavagem cerebral, que está destruindo a juventude do nosso Brasil.
É a mídia (mundial) que está permitindo a entrada do comunismo no poder, escondendo as atrocidades, e transformando o que é demoníaco, em salvadores da nação.
ACOOOORDAAAAA BRASIL!!!
NÃO EXISTE NADA, absolutamente, nada, QUE COMPENSE ASSISTIR – PARA TE TORNAR PARCEIRO E CÚMPLICE DESSE BANDO