O símbolo da queda da Constituição
A data de 31 de agosto de 2016, foi para o Brasil, o símbolo autêntico da queda da Constituição brasileira e da subserviência do senado à vontade de indivíduos autoproclamados “soberanos”.
A “presidanta” à época, cassada por maioria de votos (61 x 20), não teve seus direitos políticos suspensos, conforme determina o Art. 52 da Constituição Federal. Numa manobra revolucionária, antecipadamente pensada, o então “ministro” do nosso STF, Ricardo Lewandowski, sugere, ao arrepio da lei maior, que poderia o senado votar pela suspensão dos direitos políticos da condenada, e que valeria, acima da Carta Magna, uma decisão expressa às pressas por uma porção de senadores, ora ordenada “constituinte de plantão”.
Por 42 votos a favor da manutenção dos direitos políticos da condenada, 36 votos contra e 3 abstenções, o senado federal abre uma fresta na Porta que garantia o poder inviolável das Leis Maiores do Brasil – firma-se aí um pacto com o diabo, e a partir desse ato a grandeza da Carta Máxima é rebaixada à pequenez de um objeto comum inservível para conduzir as decisões. A vontade e os interesses revolucionários se põem acima da lei com a conivência da maioria dos senadores.
A partir daí o Brasil nunca mais foi o mesmo – perdeu a garantia do respeito às leis, perdeu a confiança nas instituições e passou a ser governado por seguidos rompantes da “autoridade judiciária” – uma autoridade mercenária à serviço de um processo revolucionário internacional comunoglobalista, bem instalado, bem acomodado e protegido pelas forças do mal, nacionais e supranacionais.
Quando em uma porta do Castelo, se abre uma fresta, o diabo entra com toda fúria e toda a sua ira – toma posse do patrimônio e de seus habitantes.
Para 02/10/2022 o povo do Brasil tem uma missão: substituir em todos os cargos eletivos os discípulos de satanás por discípulos de Deus – reeleger o Presidente Bolsonaro, eleger senadores honestos, corajosos e probos, deputados federais e estaduais comprometidos com os valores do conservadorismo cristão, e eleger governadores fiéis aos interesses mais fundamentais da nação.
A honestidade, a moral, os valores tradicionais cristãos, a probidade nas ações, a liberdade, o direito natural inviolável, a família, as crianças, as armas, o combate ao crime organizado, o combate ao comunismo, à ditadura globalista, ao narcotráfico, ao desconstrucionismo das ideologias satânicas, são deveres inseparáveis da essência humana.
Por Walmir C. Koppe
Fonte: Rede Social