Progressismo, ou multiculturalismo, como queiram chamar, faz um estrago enorme aonde chega. Destrói crenças, mata ideais enraizados, transforma os frutos da sociedade num laboratório experimental, onde tudo é testado, inclusive drogas. Te pergunto: quantas pessoas ainda conseguem cantar um hino patriótico inteiro? Pois é! O estrago vem da base. Trinta anos de esquerdismo no poder, e conseguiram modificar hábitos, transformar famílias, trocar educação por doutrinação, distorcer patriotismo, eliminar fé e crença, criar zumbis não binários, descritos por siglas cada vez mais bizarras.
Mas o assunto aqui é outro! É lembrar algumas partes de hinos que foram compostos há anos, vão perdendo o sentido diante de tanta libertinagem cultural. Até parece que ser patriótico virou careta, obsoleto. Veja alguns exemplos:
Parte do Hino Nacional – “Mas, se ergues da justiça a clava forte; verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte”. A clava da justiça de hoje é literalmente perseguidora e antidemocrática; o filho já não ama a pátria e fugirá à luta se puder. O jovem se perdeu diante de tanta diversidade.
Parte do Hino da Bandeira – “Contemplando o teu vulto sagrado, compreendemos o nosso dever. E o Brasil por seus filhos amado, poderoso e feliz há de ser!”. A bandeira virou um símbolo quase banalizado. Pessoas até sentam em cima para se livrarem da sujeira do chão. Outros a amarram no pescoço, como se a bandeira servisse de escudo heroico, enquanto outros tocam fogo no maior símbolo nacional. Pensar que o Brasil é um país riquíssimo, mas isso os poderosos já descobriram faz tempo e usufruem muito bem de tal riqueza. E a felicidade, que dia, ou para quem chegará?
Parte do Hino da Independência – “Os grilhões que nos forjava, da perfídia astuto ardil. Houve mão mais poderosa, zombou deles o Brasil”. Sempre foi a mão ardilosa e astuta do establishment forjando os grilhões (argolas sobrepostas) que nos aprisionam até hoje. O Brasil é motivo de zombaria pelo mundo afora. O desprezo à monarquia em troca de uma república que já nasceu sob o punho cerrado do comunismo.