Comunismo e similaresFamília

Professores esquerdistas não têm coerência

Professores esquerdistas não têm coerência: fazem greve por aumento de salário em vez de suportar os sacrifícios exigidos pela agenda socialista.

Afinal, de onde eles acham que sairão os trilhões para sustentar as ditaduras ao redor do mundo e manter a fidelidade de uma miríade de criminosos e venais?

Será que os professores acreditam que o Deus deles vai movimentar seus nove dedos mágicos e fazer brotar malas de dinheiro em apartamentos?

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Ditadura socialista custa caro para trabalhadores e contribuintes, e por que logo os professores esquerdistas deveriam ficar isentos desse custo?

Entre um culto e outro a Lula, esses professores ensinam luta de classes, bandidolatria e ideologia de gênero aos filhos dos outros.

Também ensinam que empreender visando o lucro é coisa de “capitalista” e “burguês”. O mote pedagógico desses perturbados é o “Seja marginal, seja herói”.

Portanto, não tem sentido fazerem greve para terem mais do vil metal e se tornarem classe média, a mesma classe que eles próprios dizem odiar.

Por outro lado, ao fazerem greve, esses socialistas ficam menos tempo com as crianças e adolescentes, minimizando o estrago que suas “aulas” causam nas vítimas.

por (?)Marcos Frenette (texto encontrado em rede social)


 

85% dos professores são de esquerda, diz estudo

[2018]

Um estudo realizado por dois educadores brasileiros mostra que a maioria dos professores de História é de esquerda, uma pesquisa que inédita que revela as preferências políticas dos educadores brasileiros.

Quem assina a pesquisa são os educadores Caroline Pacievitch, professora de História da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e Luís Fernando Cerri, professor de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) que entrevistaram 288 professores de História de Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Com o título de “Esquerda ou direita? Professores, opção política e didática da história”, a pesquisa revelou que 84,5% dos professores brasileiros disseram preferir siglas de esquerda ou centro-esquerda. Enquanto que 15,5% preferem o centro, centro-direita ou direita.

Nos demais países pesquisados também ficou provado que os professores preferem os partidos de centro-esquerda e esquerda também é maioria.
Sendo:
69,62% na Argentina
46,83% no Paraguai
93,33% no Chile
100% no Uruguai.

Os autores do estudo declaram que esses resultados “provocam reflexões sobre o papel dos formadores de professores ”, o que reforça “a importância de conectar política e didática na constituição da responsabilidade docente”, afirma o artigo.

A historiadora Caroline Pacievitch cita o exemplo das preferências de abordagem da ditadura militar brasileira entre os professores.

Um fator que a pesquisa não demonstrou e é uma grande alavanca esquerdista na classe, é que os professores são associados a APEOESP que é um braço da CUT que é um braço do PT.
Não é incomum a classe ser usada para interesses políticos, mesmo com alto grau de instrução, mas vivem em meio a um pensamento único, formando um denominador comum, dificultando a vida daqueles profissionais que se atrevem a registrar insatisfação.


 

Via
Em Ribeirão
Fonte
Marco Frenette (?) em Rede Social

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