Dia 08/07/2022, palavras do presidente Jair Bolsonaro, em discurso na Academia da Força Aérea: “Até o último dia da minha vida ou do meu mandato, eu farei com que a nossa Constituição de fato seja cumprida.”
A questão que levanto agora é a seguinte: o que podemos aguardar como consequências da politicagem praticada impunemente por certos ministros, sobretudo desde a instauração aberrante do inquérito toffoliano, pelo qual se tornaram modismos os abusos crônicos de autoridade, passeios constantes pelos crimes de responsabilidade e estupros reiterados da Constituição, das leis e da ordem, tudo efetivado por decisões pilantras, “fundamentadas” com “bulas da Pfizer”?
Os que estão minimamente despertos já deixaram de acreditar infantilmente na utopia materialista tridimensional de que o Brasil terá jeito pela política e pelo voto periódico, como se fazer leis e teclar
botões bienalmente nas maquininhas eletrônicas – como as de Butão e Bangladesh -, esperando-se ad aeternum o passar das gerações, pudesse milagrosamente “transformar esgoto em água potável”. Por outro lado, ainda há milhões de alienados que, por arrogância, se recusam a entender, ou mesmo sequer conseguem perceber, que a questão não é temporal, de esperar o tempo fluir para que o Brasil entre nos eixos. Não; não mesmo. A questão é, sim, mental e militar.
É mental, porque é o conteúdo de nossa mente – em especial, o nosso sistema de crenças nela enraizado – que condiciona nossos pensamentos, sentimentos, emoções, ações, reações, atitudes. Os acontecimentos são reflexos da mentalidade coletiva: se esta não for mudada, rompendo-se, assim, padrões consolidados, viciados e disfuncionais de conduta que, manifestados diariamente anos a fio, nos trouxeram à desordem atual, fica impossível obter-se resultados diferentes. As Leis do Mentalismo e da Correspondência são duas das que regem o Universo e justificam tais constatações, invisíveis, via de regra, aos olhos do homem espiritualmente inconsciente. A propósito:
por que será que o presidente Bolsonaro insistentemente mencionou a passagem bíblica “por causa da ignorância, meu povo pereceu”? Conscientização, pelo conhecimento e por novas experiências, provoca a revisão de crenças e, consequentemente, mudanças de mentalidade. Daí, resultados diversos advirão. Não há acasos na vida. E nem coincidências.
E a questão também é militar. Se uma organização criminosa se apossou de parte significativa dos órgãos de Estado e das instituições privadas, e vem tocando o terror no país, por meio de atuações ilícitas de agentes públicos subversivos e “intelectuais” orgânicos da imprensa, das artes, da academia ou do “gueto da esquina”, como combatê-la? Se as ações que sabotam as necessidades do povo e usurpam a soberania popular são “legitimadas” e executadas por servidores do sistema de “justiça” e por políticos em cargos de poder, estando seus responsáveis ora intocáveis pelas polícias e de fato impuníveis, o que fazer? Se o sistema de “justiça” é causador da demolição do Estado de Direito, não havendo regras específicas e pré-estabelecidas no ordenamento jurídico para
restauração da ordem e resgate das liberdades, como resolver? A resposta é intuitiva: ação militar, determinada pelo chefe supremo das Forças Armadas, pela qual se fará o necessário à defesa da Pátria perante as agressões de seus inimigos externos e, principalmente, internos, seja com fundamento no artigo 142, da CF, ou decorrente de decretação de estado de sítio, caso se torne imperativo o reconhecimento de estado de guerra. O Código Penal Militar e a Justiça Militar mostrarão a sua utilidade.
Moral da história: “ou é Jair, ou já era”, como bem disse um espirituoso consciente. Como já estamos no caos, sob forte tempestade e com o mal desesperado e agonizando, a paz e a prosperidade estarão logo à frente, consolidando a vitória do bem. Então, melhor “Jair” se acostumando com o novo Brasil, Pátria do Evangelho e celeiro do Mundo