Pedro Abramovay, diretor da Open Society de George Soros no Brasil e Mônica Valente, secretária executiva do Foro de SP. Ambos estão na equipe de transição do governo Lula e representam uma ameaça a soberania do Brasil.
São estes dois narco terroristas que estão por trás do STF, da Agenda 2030 no Brasil e também por trás da fraude eleitoral.
Pedro Abramovay é a ponte entre a família Rockffeller, a Fundação Ford e Jacob Rothschilds, financiadores da Nova Ordem Mundial e do golpe no Brasil e também principais interessados na usurpação e na exploração da Amazônia.
Mônica Valente é a ponte entre as narco guerrilhas, tráfico de drogas, ditaduras, FARC, grupos terroristas, exércitos de mercenários cubanos e sobretudo, a principal força motriz numa mobilização militar contra uma possível tentativa de Bolsonaro de impugnar as eleições.
Bolsonaro só não agiu ainda em razão de ameaças de invasão ao Brasil articuladas por estes dois traidores do país.
Monica Valente é secretária executiva do Foro de São Paulo / CEN-PT. A comunista é psicóloga e foi presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (Sindsaúde-SP) e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Entre 2001 e 2002 foi chefe de gabinete da prefeitura petista de Marta Suplicy na cidade de São Paulo e, entre 2002 e 2004, secretária de Administração e Gestão Pública. Ela atuou também como assessora técnica Legislativa na área da Saúde na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Mônica Valente também está no governo de transição do PT na articulação de confiscos de bens, confisco do dinheiro da população, desapropriação e expropriação de empresas e de bens privados. A petista trabalha intensamente para a integração da Pátria Grande. Entre outros crimes, a petista articula um golpe contra a soberania, com a entrega da Amazônia para exploração estrangeira.
Bolsonaro está usando as armas que tem. Está sendo preciso em suas decisões e atua estrategicamente e cirurgicamente na implementação de ações que não só combatam a Open Society e o Foro de SP, como também, que minimizem os danos à população em caso de reação inimiga, uma reação que terá como ponto de partida, a Open Society e o Foro de SP.
É uma guerra híbrida, tendo o Foro de SP, a narco guerrilha, a mídia, a imprensa, a Open Society, o STF, TSE, partidos de esquerda, movimentos sociais, narcotráfico, poder Judiciário, OAB, movimentos estudantis revolucionários, presidiários, órgãos de Estado aparelhados pela esquerda, sindicatos, banqueiros internacionais, seitas secretas, grupos estrangeiros interessados na Amazônia e sobretudo, países fronteiriços como a Venezuela, Bolívia, Chile, Argentina, Bolívia, Equador, Nicarágua, além de Estados Unidos, Inglaterra e França, como inimigos. É uma guerra complexa, que envolve muitas estratégias políticas e militares.
Cobrar uma atitude de Bolsonaro é fácil para os covardes que não medem o que está em jogo. Não medem as consequências e querem tudo resolvido de imediato. Não medem a possibilidade do país entrar em guerra, de haver derramamento de sangue e morte nas ruas, de passarmos por dificuldades extremas, invasões, saques e violência.
Entretanto é bom lembrar que todo este problema poderia ter sido evitado se estes mesmos covardes que hoje cobram uma atitude de Bolsonaro e também dos militares, tivessem cercado os Três Poderes e partissem para cima dos traidores do país para derrubar o Estado Ilegítimo. O povo é soberano, mas é covarde e acomodado.
Toda esta movimentação militar que temos assistido tem um custo. Vidas estão em jogo, a soberania do país está em jogo, nossa liberdade está em jogo.
Se não querem lutar e pretendem continuar de joelhos, implorando uma reação das Forças Armadas, então terão de ter paciência. Terão de parar de querer que tudo aconteça para ontem. Bolsonaro está sozinho, sempre esteve. Nenhum de seus apoiadores lhe deu apoio quando precisou, pois sempre jogaram somente nas suas costas, a responsabilidade de uma ação contra o crime organizado.
Se não querem tomar nenhuma atitude para derrubar o Estado, pelo menos não atrapalhem.