O magnata George Soros, de 92 anos (foto), que fugiu da Hungria ocupada pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial e construiu uma bem sucedida carreira financeira após formar-se na prestigiada London School of Economics e trabalhar em bancos na Inglaterra, é hoje um dos mais nefastos personagens com alcance global, por força do extraordinário controle que exerce sobre a grande mídia planetária.
Dono de uma fortuna de cerca de US$ 40 bilhões, a maior parte investida em sua organização – dita “filantrópica” – Open Society Foundation, Soros financia com milhões de dólares campanhas políticas ao redor do mundo através de diferentes instituições, principalmente fazendo “checagem de fatos” para influenciar a opinião pública.
Amplamente protegido pelas agências de combate às chamadas “fake news” em função de sua genero$$idade, Soros montou uma imensa rede global de influência, com graves danos à livre circulação de notícias verdadeiras e reais.
A poderosa influência planetária do magnata húngaro é bem conhecida e ele próprio já admitiu isso em várias ocasiões, vangloriando-se, inclusive, de seu papel na Ucrânia, através do golpe de Maidan, orquestrado pelos EUA em Kiev em 2014, que depõs o presidente eleito, Viktor Yanukovych.
Em uma entrevista ao New York Times em outubro de 2019, Soros explicou: “O arco da história não segue seu próprio curso e precisa ser dobrado e eu estou empenhado em tentar dobrá-lo na direção correta.” Com muito dinheiro, leia-se.
Recente relatório da organização americana Newsbuster identificou centenas de organizações de mídia, humanitárias e de justiça social que Soros financia anualmente, permitindo que ele exerça um poder maciço sobre a informação na política internacional e direcione a opinião pública em praticamente todos os continentes e em centenas de idiomas.
Para se ter uma ideia do sinistro poder adquirido por Soros com seu dinheiro, uma dessas organizações, chamada “Project Syndicate”, se autodenomina “a página de opinião do mundo” e tem um “público global” que inclui políticos proeminentes, formadores de opinião, acadêmicos, líderes empresariais, celebridades e ativistas cívicos de seis continentes, incluindo mais de 140 chefes de estado.
O Instituto Poynter, outra ONG custeada por Soros, também está no topo desta lista e representa praticamente um “Ministério da Verdade global” através de uma rede internacional de checagem de fatos, trabalhando ativamente com as principais plataformas de mídia social para censurar vozes e opiniões alternativas da direita mundial.
A atuação dessas organizações financiadas pelo ancião húngaro é catastrófica para a liberdade de expressão das pessoas e está por trás da grande maioria dos graves problemas sociais e econômicos enfrentados pelo mundo nas duas últimas décadas de uso intenso da Internet, restringindo críticas a questões como aborto, transgenerismo e COVID-19 e até contribuindo para disseminar informações falsas online.
Mas Soros não está apenas financiando criadores de conteúdo. Ele também apoia ativistas de justiça social e influenciadores da mídia e online. Em julho de 2021, ele prometeu US$ 100 milhões para promover a causa do feminismo radical globalmente nos próximos cinco anos.
As cerca de 300 organizações que recebem dinheiro de Soros hoje garantem a cobertura de notícias importantes para eventos e atividades que elas direcionam com seu dinheiro e influenciam intensamente a opinião pública ao longo do caminho.
Em seu livro “The Man Behind the Curtain: Inside the Secret Network of George Soros”, lançado em 2022, o autor americano Matt Palumbo afirma que “uma das piores consequências” do financiamento de Soros e do controle eficaz dos principais meios de comunicação foi “criar um filtro sobre o que todos nós podemos e devemos ver”.
E não estamos falando de pequenos veículos de notícias, mas de grandes empresas jornalísticas ocidentais altamente influentes – como The New York Times, Washington Post, CBS, CNN e ABC – que são influenciadas pelos bilhões de George Soros.
George Soros, mais do que qualquer outro, é responsável pela deterioração do Ocidente. Investindo bilhões de dólares para impor agendas extremistas, Soros afeta especialmente os EUA.
Uma das estratégias nefastas de Soros e globalistas bilionários é eleger procuradores extremistas, corroendo o sistema de justiça internamente. Esses “procuradores de Soros” atuam em grandes cidades dos EUA, onde a criminalidade explode devido à sua inação.
No Brasil, Soros financia a extrema-esquerda, apoiando mais de cem ONGs. Recentemente ele elogiou Lula, destacando a importância do Brasil. Entre 2016 e 2019, Soros distribuiu mais de US$ 30 milhões a organizações brasileiras, beneficiando 118 entidades. Em 2021, a Open Society repassou R$ 107,2 milhões às ONGs brasileiras.
As ONGs financiadas incluem Associação Direitos Humanos em Rede, Fundação Fernando Henrique Cardoso, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Alana, União Nacional dos Estudantes, Associação Marielle Franco, FGV, Abraji, Quebrando o Tabu e Instituto Sou da Paz.
Uma dos efeitos mais negativos de toda essa influência midiática global é que ela permite a Soros criar qualquer narrativa que desejar sobre qualquer assunto – incluindo a falsa afirmação de que qualquer crítica a ele é de origem anti-semita.
Fontes próximas revelam que o próximo projeto mirabolante e obscuro do bilionário é levar o mundo ao que ele chama de “transformação econômica verde”, com enormes consequências restritivas aos direitos humanos e à vida cotidiana dos cidadãos, pois estimula “lockdowns climáticos”, um conceito completamente lunático e não testado na ciência, para combater o aquecimento global.
Já vimos o que esse senhor foi capaz de fazer durante a pandemia, financiando campanhas de desinformação e medo, apoiando o fechamento da indústria, do comércio e da circulação de pessoas e tentando acobertar os efeitos colaterais das vacinas.
Dias sombrios nos esperam.