Seguindo sua estratégia editorial, a marionete âncora da Globo fez questão de começar a entrevista de Lula dando a senha do que seria um verdadeiro comício eleitoral do seu candidato e, ao mesmo tempo, uma proposital “fake new” para enganar e induzir o eleitor ao voto pretendido.
BONNER – O Supremo Tribunal Federal lhe deu razão, considerou o então juiz Sérgio Moro parcial, anulou a condenação do caso do triplex e anulou também outras ações por ter considerado a Vara de Curitiba incompetente. PORTANTO, O SENHOR NÃO DEVE NADA À JUSTIÇA.
Comentário: Essa é uma visão distorcida e oportunista da rede Globo e de todos os cúmplices do golpe eleitoral que se desenha para as próximas eleições.
A própria justiça afirma que a canetada do venal ministro Fachin não declara a inocência do criminoso, apenas a invalidação do CEP onde a condenação teve origem.
Nesse ato, um ministro da Suprema Corte, que nunca foi juiz, anulou as sentenças de 20 magistrados em três instâncias.
Marco Aurélio Mello afirmou sobre essa criminosa decisão: “Tivemos um caso de processos findos em que se aceitou a incompetência territorial do órgão julgador e se ressuscitou um candidato, quem sabe, para fazer frente a uma candidatura à reeleição”.
BONNER: Houve corrupção na Petrobras. E segundo a Justiça, com pagamentos a executivos da empresa, a políticos de partidos como o PT, o então PMDB e o PP.
Candidato, como é que o senhor vai convencer os eleitores de que esses escândalos não vão se repetir?
LULA: “A corrupção, ela só aparece quando você permite que ela seja investigada.
Só existe uma possibilidade de alguém não ser investigado nesse país, é não cometer erro. Se cometeu, vai ser investigado. E foi isso que nós fizemos.
Olha, se alguém comete um erro, alguém comete um delito, investiga-se, apura, julga, condena ou absolve, e está resolvido o problema. Vou te dizer uma coisa, Bonner, vou dizer para você, olhando nos olhos do povo brasileiro: não há hipótese, eu quero voltar à presidência da República, e qualquer, qualquer hipótese de alguém cometer qualquer crime, por menor ou por maior que seja, essa pessoa será investigada, essa pessoa será julgada, e essa pessoa será punida ou absolvida. É assim que você combate a corrupção num país”.
Comentário: Atentem que, devido à introdução da entrevista, Lula não se deu sequer ao trabalho de negar seus crimes. Apenas disse que eles apareceram porque foi permitida a investigação.
RENATA VASCONCELLOS: Por que associações de policiais federais têm se queixado de tentativas de interferência na instituição, na PF. Como fazer para que esse tipo de interferência não ocorra?
Comentário: Nesta pergunta, provavelmente sugerida pelo próprio candidato, Renata VASCONCELLOS prepara o terreno para Lula atacar Bolsonaro.
LULA: O Bolsonaro troca qualquer diretor na hora que ele quer, basta que ele não goste. Eu não fiz isso e não vou fazer. O delegado não está lá para fazer as coisas que eu quero.
Comentário: Segundo publicado na Folha de São Paulo, durante o governo Lula, “a troca de Paulo Lacerda por Luiz Fernando Corrêa no Comando da PF foi feita por causa de insatisfações do presidente. Ele reclamava, em conversas reservadas, de saber de ações da corporação pela imprensa”.
“Na Operação Xeque-Mate, realizada naquele ano pela PF para combater a máfia dos caça-níqueis, um irmão e um compadre de Lula foram indiciados”.
BONNER:Todos os economistas atualmente estão dizendo que o próximo governo vai ser obrigado a lidar com uma bomba fiscal.
Comentário: Mais uma vez o editor fez uma pergunta encomendada para provocar uma crítica ao governo atual.
LULA: Sabe por que eu estou querendo voltar? Porque eu quero ser melhor do que eu fui.
Eu digo sempre, Bonner, que tem três palavras mágicas para governar o país. A primeira delas é credibilidade. Você tem que garantir primeiro que, quando você falar, as pessoas acreditam no que você fala.
Em sua resposta, Lula diz que quer ser melhor do que foi.
Comentário: É IMPOSSÍVEL roubar mais do que Lula roubou.
Sua vocação para a mentira é incontrolável. Ele mesmo já comentou que gosta de inventar números escandalosos porque as pessoas gostam de ouvir.
COMENTÁRIO FINAL: A militância política nas duas entrevistas foi flagrante. O mesmo editor, William Bonner, que foi buscar no submundo do jornalismo frases soltas, sem o menor significado político, apenas para depreciar a imagem do Presidente e tentar impedir sua reeleição, simplesmente ignorou inúmeras declarações absurdas e graves proferidas pelo seu candidato, dentre as quais destaco apenas a intenção regular a mídia, a ameaça às famílias de parlamentares para aprovarem seus projetos e os constantes elogios ao regime comunista chinês.
No entanto, a atitude mais grave e que demonstrou cabalmente a parcialidade das duas entrevistas foi a elaboração cuidadosa de algumas perguntas para permitir ao seu candidato formular criticas diretas ao governo Bolsonaro.
O câncer tem que ser estripado antes que a vítima esteja irremediavelmente perdida.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.