Lulismo

Lula justifica violações de direitos humanos pela China

"Uma mente que, facilmente, por conveniência, mistura nazismo com comunismo, para exercer a ditadura, escravidão e eliminações..."

O petista Lula da Silva relativizou, em entrevista ao canal português RTP1 no sábado (22/04), as violações de direitos humanos na China. Para Lula, temos que respeitar a decisão da China de possuir campos de concentração, pois

a China encontrou um jeito de resolver os seus problemas”.

A resposta veio após o repórter falar sobre as graves violações de direitos humanos na China e questionar Lula sobre o tema: “A China tem um currículo enorme (de violações de direitos humanos), de Xinjiang a Hong Kong, passando pelos presos políticos”, disse o jornalista.

O entrevistador continuou: “Em Xinjiang, o Partido Comunista tem campos de concentração onde são mantidos muçulmanos, proibidos de exercerem a própria fé. Detentos são submetidos a uma doutrinação intensiva e são submetidos a tortura mental e física. Em Hong Kong, a China impôs uma lei de segurança nacional que impede qualquer manifestação a favor da democracia. Em 2020, o estudante Joshua Wong, pegou 13 anos de prisão por participar de reuniões não autorizadas pelo regime, para organizar protestos”.

Na resposta de Lula ao jornalista português disse, em outras palavras, que isso não é problema nosso e foi condescendente com as violações de direitos humanos dizendo que foi o jeito que os chineses encontraram de crescer:

Todos os países do mundo têm problemas. Nós precisamos aprender a respeitar a autodeterminação dos povos. A China encontrou um jeito de resolver os seus problemas, e um jeito que permitiu que a China logo logo se transforme na primeira economia do mundo. Eu acabei de vir da China. Você pode não concordar com o regime chinês, como eles podem não concordar com o do Brasil. Tem muita gente que não concorda com as coisas da política que acontece no Brasil. Mas é o nosso jeito de fazer política”, disse o petista.

 

Hackers ligados a Lula sob investigação em esquema de fraude eleitoral no Paraguai

Dilma Rousseff, de assaltante de banco a presidente do Banco Brics

 

… esse aí também não sabia de nada, não assistiu nada, e garante que a quadrilha trabalha para o bem da nação:

Gal. Tomás Paiva determina investigação de militares da ativa, nos atos de 8 de janeiro

 

Um país sem Lei, mostrado no dia 8 de janeiro 2023

Fonte
Nova Iguaçu 24h

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