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Liberdade e Justiça. O Grito do Alvorada – pelo Brigadeiro Jaime Sanchez

Manifesto do Major-Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanches

No dia 7 de setembro de 1822 o Brasil libertou-se do jugo português e a senha foi o grito de D. Pedro I, às margens do Ipiranga: INDEPENDÊNCIA OU MORTE!

O nosso grito nas ruas neste 7 de setembro guarda relação relativa com o brado de Dão Pedro às margens do Ipiranga.

É um grito por LIBERDADE E JUSTIÇA! de um Presidente que não governa, porque teve seu mandato sequestrado, e de um povo oprimido pela tirania de um pequeno grupo antipatriota, sem representação popular, que distorce os dispositivos da Constituição Federal para cercear os direitos do cidadão.

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LIBERDADE para que as famílias possam exercer seu papel na criação, educação e formação do caráter dos seus filhos; para que a religião, qualquer que seja ela, possa incutir os ensinamentos cristãos e a semente do bem na alma dos seus seguidores; para que o cidadão comum possa praticar e usufruir dos direitos que lhes garante a falida Constituição Federal; e para que a mídia exerça com precisão e responsabilidade seu verdadeiro papel na informação, na educação e no entretenimento.

JUSTIÇA forte e comprometida em combater a impunidade e eliminar de vez o aparato criminoso que prevaleceu durante mais de três décadas da vida Nacional, com parlamentares, magistrados e empresários apoderando-se das instituições e das riquezas do Brasil a custo da miséria de grande parte do seu povo e da falência do País.
A mesma “justiça” que impede a polícia de agir em comunidades contra grupos de traficantes armados até os dentes com armas de grosso calibre, considera inconstitucional o decreto presidencial que flexibiliza a aquisição de armas pelo cidadão para defesa pessoal e patrimonial.

O ministro Edson Fachin, como fazem costumeiramente os “supremos juízes” em julgamentos da Suprema Corte, sem apresentar qualquer fonte de sustentação jurídica, votou contra os decretos presidenciais argumentando que “as melhores práticas científicas atestam que o aumento do número de pessoas com armas de fogo tendem a diminuir em vez de aumentar a segurança do cidadão”.

Essa elite corrompida, está agindo em todas as suas frentes, com a liderança da cúpula dos Poderes Legislativo e Judiciário, afastando ao arrepio da lei todo aquele que se interpõe em sua nefasta trajetória.

A solução ideal, dentro das quatro linhas, talvez não seja a intervenção militar, que poderia ser traumática para a sociedade e um empecilho considerável para o curso natural dos destinos da Nação.

No entanto, como esperar que o porco limpe o seu próprio chiqueiro?

A reação da sociedade urge e o momento já passou. A corda, que demonstrou flexibilidade inimaginável, arrebentou e é fundamental que sejam reatadas suas pontas, AGORA, para que a máquina aparelhada seja impedida de atingir seus objetivos.

Não se pode deixar a responsabilidade exclusivamente nas mãos do Poder Moderador.

O Congresso Nacional tem o dever e dispõe das ferramentas e o motivo para interromper essa ditadura velada, dando prosseguimento aos inúmeros processos que se encontram congelados na gaveta do seu presidente, está de pés e mãos atados pela própria corrupção.

Toda uma sociedade está sendo vilipendiada e precisa demonstrar, a exemplo da Revolução Democrática de 64, sua indignação e bradar aos quatro ventos suas reivindicações no dia da Pátria.

Naquela ocasião, toda a sociedade representada por praticamente todos os agentes de comunicação, a igreja, o empresariado e grande parte do legislativo e judiciário repudiava o regime que ameaçava assolar o País.

Hoje, os mesmos agentes daquela tentativa golpista, beneficiados pela tolerância e a ingenuidade política das lideranças militares, regressaram ao cenário nacional e, valendo-se daquela experiência, aplainaram o caminho durante três décadas, aparelhando ou comprando os principais setores da sociedade, criando um cenário praticamente irreversível, agora com a liderança contundente da cúpula do Judiciário.

É inaceitável que “volte à cena do crime” um condenado que, ao contrário do que disse a marionete da Globo, é um dos maiores devedores da justiça em liberdade, perdoado pela força ilegal de uma caneta mágica que se sobrepôs às inequívocas e abundantes provas, as quais analisadas e consideradas válidas por 20 juízes nas três instâncias da justiça,

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

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