Globalismo disposta a matar o gado para evitar aquecimento global
A notícia passou quase despercebida dos brasileiros, mas representantes do governo Lula concordaram em assinar um documento que compromete o país a cortar sua produção agropecuária nos próximos anos. O alerta foi feito pelo deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança à reportagem do Paradoxo BR.
O objetivo do acordo formalizado pela ONG gerida por globalistas The Global Methane Hub é o de reduzir ao máximo as emissões de gás metano, produzidas pelos rebanhos de gado. Além do Brasil, assinaram o termo de compromisso mais 12 países: EUA, Argentina, Austrália, Burkina Faso, Chile, República Tcheca, Equador, Alemanha, Panamá, Peru e Espanha.
A carta de intenções da organização aparece no site oficial da GMH, e destaca que os setores de alimentação e agricultura deverão trabalhar para reduzir o efeito do gás metano na atmosfera do planeta.
“Hoje, a Global Methane Hub anunciou que ministros e embaixadores de 13 países, incluindo os EUA, publicaram um documento em que se comprometem a reduzir as emissões de metano na agricultura (…) O encontro levou às nações a se comprometerem a apoiar esforços para melhorar o acesso ao combate das mudanças climáticas, com medidas para os setores de alimentação e agricultura poder colaborar para a redução da emissão de gases metano.”
Na prática, o acordo promovido pelos globalistas significa atacar os produtores de proteína. Ações sem comprovação científica embasada já começaram a acontecer em países como a Irlanda.
Em junho, o departamento de agricultura irlandês afirmou que irá matar cerca de 200 mil bois para combater “mudanças climáticas” causadas pelo gás metano emitido pelos animais. O site da Global Methane Hub aponta que 42% das emissões de metano vêm dos rebanhos mundiais.