Filhos não pertencem aos pais [comunismo]

Enquanto na França o Governo retira a autoridade dos pais que se opõem a autodeterminação de gênero dos filhos, aqui no Brasil, pela SEGUNDA VEZ, uma autoridade constituída de nosso fantasma juristocrático, afirma que os filhos não são propriedades dos pais, criando uma falácia desprovida de lógica, para justificar o injustificável.

Se alguém ainda não se deu conta de que os nossos filhos são os alvos prioritários das agendas demoníacas financiadas pelos senhores da guerra que puxam as cordinhas, meu conselho é que acordem antes que seja tarde.

Ao usar a terminologia “propriedade”, a magistrada que o fez constrói um raciocínio falacioso deslocado da realidade. Nós, os cristãos, nunca vimos os nossos filhos como “propriedades”, muito pelo contrário. Eles, para nós, são heranças do Senhor, presentes de Deus em nossas vidas, nosso mais precioso tesouro, a parte de nós mesmos que mais amamos. É por eles que saímos de casa para trabalhar todos os dias, perdemos noites de sono, refazemos projetos pessoais para priorizá-los e a nossa felicidade consiste em vê-los felizes, e por isso que temos o DIREITO e o DEVER de protegê-los e decidir o que é melhor para eles, e não o Governo, não o Estado. Nós os parimos, nós os amamos, nós lhes ensinamos a andar, comer e falar. E fizemos tudo isso com todo o amor que temos dentro de nós, Meritíssima.

A partir do momento em que nos deixamos convencer de que o Estado pode ser um pai melhor que os próprios pais, abrimos mão da nossa essência, daquilo que nos faz humanos, e passamos a nos comportar como autômatos, patéticos ciborgues mendigando a ajuda estatal para nos autodestruirmos, enquanto nos desfazemos daquilo que traz sentido às nossas vidas. Perceba a armadilha. Eles tiram de nós aquilo que nos dá forças para lutar e reagir, exatamente para que percamos a vontade de guerrear. Sem nossos filhos, por que lutar por um amanhã melhor? Entende como isso é diabólico ao extremo?

Desistir deles é desistir do futuro. O sistema sabe disso. Um povo que abre mão de lutar pelos seus filhos não merece outra coisa que não seja as taças da ira de Deus derramadas sobre ele, todas sete, uma por uma, bem devagar. Ou pelo menos uma bela reedição das dez pragas do Egito, como só o Eterno sabe fazer.

Deus tenha misericórdia dessa geração de párias.