Depois de eu mandar uma Fake Shit News para meu amigo Coronel da Reserva ele me enviou o seguinte texto:
Como a Internet está cheia de “opinadores”, me permita também o direito de opinar, tentando aliviar a ansiedade que nos aflige.
Essas notícias com data e hora de uma possível intervenção não passam de especulações. Não é o modus operandi do militar. Haja imaginação!.
Até onde eu sei, Eisenhower, Churchill ou Montgomery não avisaram ninguém e nem deram entrevista sobre o planejamento do desembarque na Normandia, assim como Doolitle sobre o ataque a Tóquio e nem Yamamoto sobre o ataque a Pearl Harbor. E a surpresa deu certo. Por que então o Presidente ou as FFAA deveriam falar? Se tiver que acontecer, e espero que aconteça, será de repente, sem aviso prévio, utilizando o fator surpresa.
Aspectos conceituais:
1. FFAA não existem para negociar. Negociar é para diplomatas, advogados e afins;
2. FFAA são chamadas para entrar em ação onde a lei e a negociação falharam;
3. Militares não atiram na perna;
4. Ameaças: Ou se rendem, se ajoelham e largam as armas ou morrem;
5. Patton: “guerras não são vencidas morrendo pela Pátria. Guerras são vencidas se fazendo com que idiotas morram pela pátria deles”.
Viveremos dias terríveis, diferentes de 64 e 68. Mas venceremos.
Uma guerra civil pode acontecer. Eles estão bem articulados e preparados. Bandido defende bandido. As Forças Armadas devem se preparar para uma guerra urbana demorada com a incidência de atos terroristas.
Os bandidos partirão, ou tentarão partir, para as ruas para o quebra-quebra geral e violência contra as pessoas. Mas, tenho certeza, já estará prevista no plano a ação das FFAA.
O Brasil agora, nesse instante, está se lixando para repercussão internacional. O mundo está dividido. Os países a quem devemos respeito já sabem o que se passa aqui e esperam por ações corretivas.
As Nicaraguas e Cubas da vida, vão continuar cacarejando. Já não nos importa.
Tudo dentro da lei.