Economia de Paulo Guedes após 4 anos de Governo Bolsonaro
Diante da recente série de declarações infundadas sobre o atual cenário econômico, o Ministério da Economia faz os seguintes esclarecimentos:
• As declarações de que o Estado Brasileiro está “quebrado” não são compatíveis com a realidade. A Dívida Bruta do Governo Geral deverá terminar o ano representando 74% do Produto Interno Bruto (PIB) e superávit primário de R$ 23,4 bilhões, o primeiro desde 2013 (Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias – 5º Bimestre de 2022). Será o primeiro governo que encerra o mandato com endividamento em queda: em 2018, a relação dívida/PIB chegou a 75,3%. Demais países emergentes e desenvolvidos têm projeções de crescimento de dívida entre 10,6 pontos e 8,5 pontos percentuais, respectivamente, em comparação com as taxas observadas antes da pandemia. Governos anteriores ampliaram a relação dívida/PIB em quase 20 pontos do PIB sem enfrentar pandemias ou guerras como a vista no Leste europeu, sem que esses recursos se traduzissem em efetiva melhora na qualidade de vida da população.
• Graças às medidas de suporte aos entes subnacionais durante a pandemia e às ações de política econômica que resultaram em rápida recuperação da atividade no pós-pandemia, Estados e municípios registrarão o segundo ano consecutivo de superávit primário em 2022.
Cabe destacar, também, o resultado das empresas estatais que caminha para fechar 2022 na casa dos R$ 250 bilhões, depois de resultado de R$ 188 bilhões em 2021, contra prejuízos de mais de R$ 30 bilhões em 2015. A atual administração também marca outro fato inédito ao entregar o nível de despesa primária em proporção do PIB em patamar inferior ao do início do governo (18,7% do PIB em 2022 contra 19,5% em 2019).
• Os compromissos totais devidos pelo Brasil a organismos e instituições financeiras internacionais deverão somar US$ 1,23 bilhão em 2023. É quase 20% menos que o total de US$ 1,52 bilhão devidos no ano de 2016.
Aqueles que recriminam o excepcional trabalho de Paulo Guedes, nos 4 anos de governo, hoje estão parabenizando a escolha de Haddad, para Ministro da Economia. É aterrorizante!
** E veremos tudo que esse partido comunista vem dizendo, se tornando realidade, como, o fim do direito de Propriedade e Herança
O Governo Jair Bolsonaro implementou uma série de medidas liberalizantes e deverá entregar o posto com as contas públicas sob controle e os principais indicadores apontando uma melhora na economia.
Da reforma da Previdência à autonomia do Banco Central, ações preservaram contas públicas, estimularam o crescimento e reduziram intervenção do Estado.
Destaque para medidas como:
Equilíbrio fiscal, novos marcos regulatórios, Lei da Liberdade Econômica, melhoria do ambiente de negócios, privatização da Eletrobras, vendas de ativos de estatais e concessões.
Redução de tarifas do Mercosul, corte do IPI e de tributos federais sobre combustíveis, aumento do lucro e diminuição das dívidas das estatais, elevação dos investimentos privados também contribuíram para o legado.
Vale lembrar de dispositivos como: Lei das Startups, Nova Lei de Falências, Novo Março cambial, Nova Lei dos cartórios, Nova Lei das licitações, Open banking, fintechs e Pix.