Brazil Conference. Investida internacional da toga VERMELHA
Texto de Jaime Rodrigues Sanchez
Em sua cruzada para impedir a reeleição do Presidente Bolsonaro, a militância togada intensifica suas ações.
Ao perceberem que a realidade vai mostrando a inconsistência das pesquisas encomendadas, decidiram, numa atitude de confrontação e desespero, apostar suas cartas no exterior.
Em fevereiro, o ministro Barroso participou de um simpósio na faculdade de direito da universidade do Texas, cujo tema reflete com precisão o esquema que vem sendo desenvolvido sistematicamente pelos guerreiros da esquerda parcialmente derrotada.
“Ditching a President: Constitutional Design of the Executive Branch in Latin America”. (LIVRANDO-SE DE UM PRESIDENTE: CONCEPÇÃO DO PODER EXECUTIVO NA AMÉRICA LATINA).
Os tópicos do simpósio incluem sucessão presidencial, instituições democráticas e remoção do Executivo, leia-se Presidente da República.
A simples participação de um ministro da Suprema Corte em um evento dessa natureza vai muito além do crime de responsabilidade previsto na lei e, por si só, seria motivo para o seu afastamento sumário.
Não satisfeito, Barroso acaba de esfregar sua participação na Brazil Conference na cara da Nação; do Congresso Nacional – única instituição capaz de punir seus crimes; e das Forças Armadas – responsáveis pela garantia dos poderes constitucionais.
O evento, organizado por estudantes brasileiros na universidade de Harvard para debater a situação política e social do País, teve a participação dos pré-candidatos Ciro Gomes, João Doria e Simone Tebet, além de Jaques Wagner representando o descondenado Lula.
Num debate intermediado pela representante da Globolixo, Natuza Nery, respondendo à pergunta da deputada Tabata Amaral, do Partido Socialista Brasileiro, deu-se o seguinte diálogo: “Eu queria muito de ouvir o ministro sobre isso. Como é que a gente vai fazer isso neste ano (derrotar Bolsonaro), sem uma responsabilização das plataformas. Eu estou muito preocupada com as eleições deste ano. Pra mim não é óbvio que a gente já derrotou Bolsonaro. Pra mim essa arrogância, essa falta de diálogo de vários setores podem entregar o poder para Bolsonaro e, como a Natuza, eu morro de medo do que vai acontecer. Vai ficar muito mais violento para o ativista, para as instituições, pro jornalista sério, para a política que tenta fazer um trabalho sério é diferenciado, porque as ameaças que a gente recebe só vão piorar”.
Sem o menor constrangimento, Barroso responde: “É preciso ter uma percepção crítica de que há coisas ruins acontecendo, mas é preciso não supervalorizar o inimigo, nós somos muito poderosos, nós somos a democracia, nós é que somos os poderes do bem. É preciso enfrentá-los, mas sem a sensação de que nós perdemos”.
Não é fake, está tudo documentado em vídeo.
No Japão, a divulgação de uma afronta dessa magnitude contra a Constituição seria motivo de suicídio; nos Estados Unidos, da destituição sumária; no Brasil ao contrário, nada ocorre, além angariar votos ao seu protegido.
É inconcebível que a marionete que preside o Senado continue acobertando os crimes dos ministros do Supremo em troca do engavetamento dos próprios e dos seus pares.
Como se não bastasse, o presidente da Câmara, Arthur Lira, ignorando o resultado de dois plebiscitos, acabou de criar um grupo de trabalho para debater temas relacionados ao semipresidencialismo, que entregaria, dissimuladamente, o poder a um primeiro-ministro eleito pelo Congresso Nacional.
Fica cada mais evidente a intenção de fraudar as eleições, especialmente se considerarmos um revezamento premeditado, em que o processo foi inicialmente entregue a Barroso, opositor visceral da auditagem dos votos, o qual passou o bastão a Fachin, patrocinador da liberdade e da campanha do descondenado, e que nos últimos 100 metros da nefasta corrida será entregue para cruzar esfuziante a linha de chegada a ninguém menos que o implacável perseguidor de conservadores.
Após todas essas evidências, torna-se insofismável a aplicação do Art. 142, tão clara e efusivamente defendido pelo ministro Ives Gandra e outros renomados juristas, já que o Poder Executivo está sob grave risco, seriamente atacado pelos outros dois Poderes, com as ações não mais restritas às suas atribuições, mas numa séria ameaça à sua sobrevivência futura.
Se conseguirmos sobreviver até as eleições de outubro, a implantação do TSUNAMI AMARELO, com todos os eleitores comparecendo para votar vestindo camisas amarelas, não irá impedir uma eventual fraude, mas irá demonstrá-la, caso ocorra, pela exposição das imagens na mídia.
É fundamental que as camisas não contenham qualquer inscrição, para evitar uma conotação de propaganda eleitoral, que poderia redundar em anulação de votos.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.