Jair Messias Bolsonaro
Essa perseguição ignominiosa e infame que o desgoverno ilegítimo do descondenado vem fazendo a Jair Bolsonaro por todos os meios possíveis e imagináveis está produzindo efeito exatamente contrário. O ex-presidente vai sendo imortalizado e quase canonizado no altar máximo da glorificação histórica da política brasileira.
Muito poucos líderes mundiais alcançaram essa dimensão, entre eles Churchill, Roosevelt e Nelson Mandela. A esquerda, o governo, o meio acadêmico e artístico e os políticos desonestos estão furiosos com a popularidade cada vez maior de Bolsonaro, que é ovacionado por multidões onde quer que apareça em qualquer ponto do território nacional.
Narrativas, estórias, mentiras, acusações sem provas, tentativas pueris de incriminação e ativismo doentio e incessante de todas as instituições da República vão caindo uma à uma diante de sua inverossimilhança e da verdade dos fatos.
Com efeito. Não há consagração maior do que ser perseguido e caçado com este nível de virulência pelo aparelhamento governista, judicial e financeiro de um país, em uníssono, com o auxílio de toda a “imprensa” e dos serviços de “inteligência” nacionais e estrangeiros. Trata-se do maior reconhecimento de um político que trouxe um sentido maior ao patriotismo, a anos-luz de distância do que todos nós poderíamos imaginar quando ele surgiu como candidato à presidência em 2018.
Nem todos os títulos honoríficos do mundo juntos poderiam equivaler a essa deferência: ser odiosamente perseguido pelo sistema, pelos representantes máximos do capital brasileiro, pelos legisladores no Congresso e pela covardia do establishment intelectual pátrio, gente que pertence ao fracassado espectro comunista da História, ao lado negro da Bestialidade Socialista.
Bolsonaro é o alvo máximo do ódio dessa turma do pânico democrático que tem ojeriza a voto, porque escancarou, principalmente para o povo humilde e os cidadãos anônimos, as entranhas pútridas da corrupção endêmica que assola o Brasil desde o império no século XIX.
Ele habita 24 horas por dia a mente psicopática dos verdadeiros inimigos da pátria e povoa a quase totalidade do noticiário político do Brasil desde o dia 01 de janeiro de 2019. Com isso, ele dá significado cada vez maior a toda a nossa movimentação social por mais direitos, mais soberania e sobretudo por mais liberdade diante da escuridão que já se avizinha com este novo desgoverno.
Bolsonaro é o prêmio que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz que entoa os dogmas da História descortinando-se diante dos nossos olhos.
Todos temos que agradecer essa fabulosa homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extrema dedicação a este cidadão do mundo, Jair Messias Bolsonaro. Principalmente a esquerda histérica e doente com sua perseguição desesperada.
Ele poderia ter sido esquecido, como Sarney, Collor e FHC mas não, ele caminha para o Olimpo, para a Eternidade, não dos mártires, mas dos homens que lutam tenazmente e fazem valer sua vida em toda a dimensão espiritual e humana.
Muito obrigado Bolsonaro, ainda veremos você de volta conduzindo o Brasil para sua verdadeira vocação futura.
Fonte: Redes Sociais.