Lula, o ‘Pai da Mentira’: Uma Análise das Falsas Promessas de Campanha e do Governo
Hoje, dia 1º de abril, é comemorado o Dia da Mentira. Infelizmente, quando se trata do ex-presidente Lula, a mentira é algo que acontece diariamente, desde sua campanha ao governo. Lula, é conhecido como “o pai da mentira”, transformou a mentira em uma ferramenta de governo, prometendo coisas que nunca cumpriu.
Desde o início do seu mandato, Lula se desfez de várias promessas de campanha, incluindo a promessa de não concorrer à reeleição em 2026. Decretou sigilo sobre informações públicas. Lula prometeu um governo de conciliação nacional, mas acabou polarizando a política e alimentando o discurso da divisão.
Uma das mentiras mais marcantes de Lula foi sua afirmação de que ninguém passava fome no Brasil quando ele deixou o governo em 2010. No entanto, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desmentem essa afirmação, mostrando que naquele ano, mais de 11 milhões de pessoas no país passavam fome ou podiam ficar sem se alimentar por falta de dinheiro.
Nas eleições de 2022, Lula prometeu isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, mas, na prática, a isenção foi dada apenas para aqueles que ganham até R$ 2.640. Ele também prometeu acabar com sigilos, mas acabou colocando sigilo nas visitas do Alvorada e na lista de convidados na festa de posse. E sua afirmação de que o Brasil tem 33 milhões de pessoas passando fome foi desmentida pela agência da ONU, que confirmou que apenas 15 milhões de brasileiros têm alguma insegurança alimentar.
O presidente Lula pode ter sido um líder carismático e popular em seu primeiro governo, mas suas mentiras e promessas não cumpridas não devem ser esquecidas. Afinal, a mentira não é algo para se comemorar. Como cidadãos, é nosso dever exigir a verdade e a transparência dos nossos líderes e lutar contra a cultura da mentira que permeia nossa sociedade. É preciso lembrar que os políticos são eleitos para representar o povo e servir ao país, e não para mentir e enganar a população.
Em recente visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, Lula afirmou que “está claro que [a elaboração de um plano de bandidos para sequestrar e assassinar autoridades] é uma trama de Moro”. O Estadão Verifica, criticou Lula por espalhar informações falsas e ser o “principal responsável por alimentar teorias da conspiração”.
No primeiro mês de mandato, Lula institucionalizou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016 como um “golpe” no texto de apresentação do novo presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). No Dia da Mulher, voltou a chamar o impeachment de golpe, que segundo juristas, não se fundamenta juridicamente nos fatos que envolvem o processo.
Em janeiro, Lula foi acusado de propagar informações falsas por parlamentares, incluindo os deputados federais Gleisi Hoffman (PT-PR) e José Guimarães (PT-CE) e os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que alegou não ter autorização para ajustar o patamar de isenção do Imposto de Renda em 2023. A agência Aos Fatos refutou essa afirmação, afirmando que “o princípio da anterioridade não prevê nenhum prazo de adaptação em caso de redução do imposto, apenas para o aumento ou criação de novos impostos — o que não é o caso da proposta do governo.”
Durante seu discurso de posse, Lula fez várias afirmações falsas, incluindo que herdou mais de 14.000 projetos inacabados e que “nenhum outro país teve uma proporção tão alta de fatalidades [da Covid-19] em relação à sua população quanto o Brasil”.
A ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, também divulgou informações falsas durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, afirmando que “no meu país, 120 milhões de pessoas passam fome”. Milhões de brasileiros, mas o número ainda não corresponde ao cenário real do país.
Em fevereiro, durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Lula afirmou que Cuba e Venezuela não haviam quitado seus empréstimos do Brasil porque “o presidente [Bolsonaro] decidiu cortar relações internacionais com esses países” e não exigiu o reembolso. A informação foi checada por O Antagonista e foi constatada como falsa: “Segundo dados apresentados no próprio site do banco, o BNDES registra inadimplência de países vizinhos desde janeiro de 2018, quando Michel Temer ainda estava na presidência”.
Embora algumas das mentiras de Lula tenham sido verificadas, o governo brasileiro não tomou nenhuma medida para refutá-las, o que gerou uma onda de desinformação entre os cidadãos. Os internautas têm reagido às postagens de Lula no Twitter, com comentários irônicos e pedidos para o governo verificar as mentiras propagadas por seus próprios funcionários.
Em suma, as falsas alegações de Lula são uma clara tentativa de manipular a opinião pública e espalhar a desinformação. O governo precisa tomar medidas para combater essas alegações e responsabilizar aqueles que espalham falsidades.