Lulismo

Lula é o mesmo de sempre e imprensa finge espanto

Rodrigo Constantino

O crime está no poder. A corrupção venceu. O clima é de ódio e vingança, vingança contra a Justiça. O bajulador de ditadores assassinos foi pintado pela mídia como salvador da democracia. Tudo não passou de uma enorme farsa patética. E agora o país colhe os frutos podres dessa escolha.

Quando vem à tona um plano do PCC para matar Sergio Moro e sua família, eis que Lula toma o lado dos bandidos e acusa o ex-juiz de “armação”. Alguém incapaz de se solidarizar com uma família ameaçada por traficantes da pior espécie só pode ser um psicopata, alguém que simpatiza com os marginais.

Diante do absurdo das falas do presidente esquerdista, a imprensa finge espanto: “O que está acontecendo com Lula?”, quer saber Eliane Cantanhede. Mas como rebateu Flavio Gordon, “A pergunta não pode ser essa. Lula continua sendo o que sempre foi. A pergunta correta é: o que aconteceu com vocês, que resolveram lavar a biografia do homem e empurrá-lo a fórceps de volta ao poder?”

O ódio a Bolsonaro justifica tamanho suicídio coletivo? Ou será que está tudo dentro dos planos, e Alckmin já pode iniciar seu aquecimento para que o sistema tucano apareça como salvador da pátria? Não poderemos jamais esquecer essa gente cúmplice de Lula, a turma que fez o L para “salvar a democracia”.

Paula Schmitt comentou: “A putrefação moral de um líder político eleito é proporcional à putrefação que seus eleitores e a imprensa corrompida lhe permitem. Se Lula ‘passou dos limites’, isso é porque limites nunca lhe foram impostos. Quem vota em ladrão já avisou q aceita tudo, não tem o que reclamar”.

Paulo Eduardo Martins frisa o inaceitável ataque lulista às instituições do país: “A investigação envolveu a Polícia Federal, policias estaduais e contou com determinações da Justiça Federal. Quando Lula diz que a movimentação de todo esse aparato é uma armação do Moro, ele faz um ataque brutal a essas Instituições e ainda coloca o PCC como vítima a das mesmas”.

O deputado Marcel van Hattem aproveita para perguntar, então, por onde andam os ministros supremos, sempre tão afeitos aos holofotes midiáticos quando Bolsonaro era presidente: “Alguém viu declaração recente do ministro Alexandre de Moraes sobre os ataques de Lula às instituições e ao trabalho da PF no caso PCC/Moro? Aliás, os ministros do STF ainda têm conta no Twitter? Não dão mais entrevista sobre a Presidência da República?”

João Luiz Mauad concordou com o deputado: “Excelente pergunta! Se aquilo que o molusco desgovernado disse ontem para o país inteiro não é um exemplo perfeito e acabado de ataque às instituições, nada mais será. Para não falar de fake news”. O teatro é podre demais. O Brasil foi tomado por bandidos cínicos. O duplo padrão salta aos olhos, exalando forte cheiro de golpismo.

Enquanto isso, a militância petista se desespera e pensa no malabarismo necessário para proteger o “chefinho”. O influencer Felipe Neto creditou Lula pela operação da PF que desbaratou o plano do PCC, um dia antes de o próprio Lula rechaçar tudo como armação de Moro! Já Reinaldo Azevedo, autor de O País dos Petralhas, provou que no fundo do poço sempre tem um alçapão e disse: “Lula tem de falar menos porque está certo, não porque está errado”.

Nesse quadro sombrio em que mergulhou o país, com uma mídia prostituta rodopiando para defender o indefensável, podemos até torcer para que o sistema podre e carcomido dê logo uma rasteira no petismo comunista, mas jamais deveremos esquecer o que fizeram os “isentões”. O deputado Nikolas Ferreira fulminou: “Lembrando que pros isentões, Lula e Bolsonaro eram a mesma coisa… não esqueceremos da covardia de vocês”.

Lula passou dos limites pois nunca teve limites, e a imprensa sabe disso. Mas o povo começa a se revoltar para valer. Deltan Dallagnol desabafou: “Como VOCÊ se SENTIRIA se alguém RISSE da tentativa do PCC de matar os SEUS filhos? Esse homem não está à altura do cargo de presidente da República no Brasil”. Certamente não. Lula só está à altura de comandar um PCC da vida, nada mais!

O deputado Filipe Barros aposta no desfecho mais otimista: “Lula vai cair. A marca de seu terceiro governo é a vingança e a truculência. A picanha já era, virou ‘abobra’. A gasolina caríssima. Não há base do governo no congresso. Alckmin está em silêncio, esperando sua hora chegar. Falta povo na rua”.

Para impedir o pior, a desgraça fatal, o destino argentino, quiçá venezuelano, teremos de aplaudir quando os tucanos canalhas surgirem como os salvadores da nação. Mas pelo bem do Brasil a longo prazo, jamais poderemos esquecer o jogo sujo deles, demonizando Bolsonaro justamente para preparar o terreno para a esquerda “democrata” como única alternativa concreta ao petismo tosco.

Fonte
Redes Sociais, assinado: Gazeta do Povo

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