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10 lições para o mundo corporativo com a derrota do Brasil na Copa do Mundo

10 aprendizados para o mundo corporativo com a derrota do Brasil para a Croácia na Copa do Mundo do Cathar

01 – Diferença entre Eficiência e Eficácia. Enquanto o Brasil chutou 23 bolas no gol para marcar uma vez, a Croácia deu um chute a gol e marcou. Ou seja, o Brasil foi “eficiente” por ter criado muitas chances de gol e a Croácia foi mais “eficaz” por ter ganhado o jogo fazendo muito menos que o Brasil. No mundo corporativo é bem assim também! Não adianta fazer um monte de “legalzices”, pois o que importa no final do dia, é quanto resultado você trouxe para a empresa.

02 – Não adianta fazer um trabalho de 4 anos com excelentes resultados, se você joga tudo fora em 4 minutos. Ou seja, não adianta fazer um super planejamento, cheio de pesquisas, detalhamentos e estudos, se o que você entrega para o(a) consumidor(a), clientes e usuários(as) não é relevante para eles.

03 – O foco, a disciplina e a determinação precisam fazer parte do processo em 100% do tempo. 99% do tempo não serve! Pois a perda de um deles em um mínimo instante, pode colocar tudo que foi construído ao logo do tempo no lixo.

04 – Alto astral, companheirismo, união, amizades e alegria, nem sempre são fatores decisivos para ganhar um jogo. Não adianta ter tudo isso no seu time, se no momento do “pega para capar”, um fica passando a mão na cabeça do outro e não tem ninguém que chama todos(as) na “xinxa” para resolver o que tem que ser resolvido.

05 – Não adianta você ser um(a) líder cheio de boas teorias, que dá um monte de bons exemplos e até gera bons resultados, se na hora que seus(as) comandados(as) mais precisam, você não tem um “coelho para tirar da cartola” e os(as) abandona sem dar apoio.

06 – O medo de perder, tira a vontade de ganhar. Quando você acha que algo é difícil de resolver, você já entra mentalmente derrotado e dificilmente encontrará a melhor solução.

07 – Por outro lado, o excesso de confiança pode bloquear o cenário real e fazer você “escorregar em uma casca de banana” que você nem enxergou. No mundo corporativo é mesma coisa. Quem acha que sabe tudo e que deve continuar fazendo o que sempre fez porque em “time que está ganhando, não se mexe”, pode acreditar! É o início do fim.

08 – O capital cultural, o capital intelectual, as experiência e as referências, fazem a diferença. O fato do Brasil ter sido desclassificado por seleções europeias nas ultimas copas, não é por acaso. Não adianta ter criatividade, gingado e tradição, se no final do dia, seu adversário foi mentalmente mais forte e mais inteligente e isso fez ele superar você. Não adianta o Brasil se igualar aos europeus. Para ganhar novamente uma Copa do Mundo, vai precisar de um ou mais “algo a mais”.

09 – Dominar uma partida e ter o adversário sob controle na maior parte do jogo, não garante a vitória. No mundo dos negócios, ser líder de mercado há anos, não garante a liderança no próximo semestre.

10 – Só com muito trabalho, muito planejamento, ótima estrutura e bons jogadores, não se ganha uma Copa do Mundo. É preciso além de ter as pessoas mais qualificadas, ter também as que mais tem o desejo de ganhar e gerar resultado. Isso é o que faz a diferença.


 

Sem criatividade e enfrentando umtime técnico e resiliente durante 120 minutos, a seleção brasileira ficou no empate por 0 a 0 (1 a 1 na prorrogação) e perdeu nos pênaltis por 4 a 2 para a Croácia, pelas quartas de final da Copa do Mundo, 2022, no Qatar comentário em Rede Social

 

*anapaulavolei*  ↓
Ana Paula Henkel

Não há nada mais comum no esporte do que as derrotas e as dores, lágrimas e lições que elas trazem. Derrotas fazem parte do próprio contexto do êxtase que existe nas glórias.

Para mim, com mais de 20 anos dedicados ao esporte, o que não é aceitável é a suprema covardia de quem abandona seus comandados, de quem, em um rompante narcisista e egoísta, abandona seus soldados em campo depois de uma batalha perdida.

O que Tite, técnico da seleção brasileira de futebol fez hoje depois da eliminação para a Croácia na Copa Mundo, é o degrau mais baixo que um técnico ou dirigente pode cruzar: o abandono de campo com seu batalhão ainda preso na trincheira pelas lágrimas, frustração e tristeza diante da derrota.

Eu poderia tentar elucidar de maneira mais elegante e não tão direta o que penso sobre o abandono de campo – e de seus jogadores ainda em campo – de Tite, mas não vou dourar pílula alguma: Tite é um covarde e o Brasil, apesar de brilhantes jogadores, perdeu para um técnico arrogante e covarde.

O esporte, assim como a vida e, por isso, profundas lições aprendidas ali são carregadas por onde você caminha, não premia covardes porque a covardia é repugnante, abjeta e inesquecível. E é exatamente nas derrotas que os covardes mais aparecem.

Tite deveria aprender com o técnico da seleção japonesa, também eliminada pela Croácia nos pênaltis. Após a frustrante e dolorosa eliminação, ele foi até a torcida, agradeceu com o tradicional gesto japonês, voltou ao meio do campo, falou com o grupo que estava unido em um círculo e depois cumprimentou cada um dos jogadores com lágrimas e gratidão nos olhos.

No esporte, há uma GIGANTESCA diferença entre ser um técnico ou um comandante e ser um LÍDER. Líderes deixam lições e memórias que você carregará para a eternidade.
Lições de companheirismo, lealdade, princípios, ética.
Valeu, meninos. Valeu, @neymarjr . Vocês lutaram como puderam, mesmo sem um comando digno da entrega de vocês.

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