Te arrisca, malandro. Te arrisca.
Todo esse alvoroço pelas falas de Bolsonaro para embaixadores faz parte de uma arapuca que coloca em xeque-mate o ativismo criminoso das cortes superiores contra o experiente Capitão e não menos experientes militares.
Foi uma resposta contundente para as estripulias de Fachin com os mesmos embaixadores.
Uma resposta contundente, técnica e documentada, cuja documentação já foi requisita por mais de 60 embaixadores para que eles tenham plenas condições de relatar, aos seus países, a putaria que se armou no Brasil contra um presidente legitimamente eleito, mas que é odiado por um sistema que teima em querer sobreviver e que encontra em Bolsonaro um obstáculo por demais importante e aguerrido.
As cortes superiores estão diante do dilema de punir Bolsonaro severamente, com uma possível inelegibilidade, ou fazer vista grossa saindo pela tangente.
UMA JOGADA DE MESTRE DE BOLSONARO E DA ALA MILITAR.
As cortes superiores podem escolher que caminho vai seguir.
Punir Bolsonaro e comprar mais uma briga muito feia, dando razão para um 142 previsto somente para o pós Sete de Setembro ou antecipar o 142 pelo ativismo judicial punitivo que quer se livrar de Bolsonaro de duas formas.
Uma declarando sua inelegibilidade por qualquer motivo fútil e outra fraudando as eleições.
A decisão agora está nas mãos de um STF e TSE acuados por uma estratégia muito bem pensada e idealizada para obter determinados objetivos, que são mais claros do que nunca:
OU TEREMOS ELEIÇÕES LIVRES, LIMPAS E SEM FRAUDES ESCANDALOSAS ou não teremos eleições e muitos vagabundos dormirão atrás das grades.
É este o plano. É esta a estratégia. É esta a meta traçada e é nesse caminho que vamos seguir daqui em diante.
Se optarem por punir Bolsonaro, através de decisões estapafúrdias, o 142 sai no momento seguinte da decisão.
Se saírem pela tangente acrescentarão mais uma dose cavalar sobre a credibilidade de uma corte que já beira números ínfimos., tal a aversão da população para com estes senhores.
A grande maioria da população torce o nariz para as artimanhas jurídicas das supremas cortes que perseguem criminosamente somente um lado do jogo político e democrático.
E essa mesma maioria continua dando, para nossas FFAAs, a credibilidade que elas fizeram por merecer ao longo dos anos de nossa história.
O jogo que está sendo jogado não é para amadores.
É para mestres.