ALERTA PARA OS PAIS: Vacinas Experimentais para crianças de 3 a 5 anos
NOTA DE REPÚDIO À ANVISA E ALERTA PARA OS PAIS - Contra liberação de inóculos vacinais experimentais coronavac para crianças de 3 a 5 anos autorizados pela Anvisa e Ministério da Saúde
Das decisões polêmicas mais recentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, a
última merece atenção dos pais e profissionais de saúde comprometidos com a vida. A agência
liberou a inoculação de experimentos ainda em fase de testes em crianças de 3 a 5 anos
produzidos pelo Instituto Butantã em parceria com a chinesa Sinovak (Coronavac).
Com o excesso de imunizantes guardados nos depósitos do Ministério da Saúde, sem utilização
devido à baixa adesão da população ao esquema vacinal temeroso, o Butantã anunciou a parada
da produção dos inóculos após o fim da emergência sanitária. Poucos dias depois, a
mídia propagandeava no sentido oposto: a produção de Coronavac seria direcionada a crianças
de 3 a 5 anos.
A Anvisa se fia em estudos realizados no Chile, mas é do conhecimento dos profissionais da saúde
que essas vacinas elaboradas com o vírus selvagem não tem eficácia significativa em meio a
predominância da variante Omicron, o que ficou comprovado em estudos nas faixas etárias
adultas. Não custa lembrar que o Butantã prometeu até 100% de eficácia e ele próprio admitiu
publicamente a ineficácia do inoculante experimental.
Com efeito, perguntamos: o que justificaria a inoculação desse produto ineficaz cuja concentração
de alumínio ocorre em altas doses e são prejudiciais à saúde humana? A sobra da produção?
Cabe ao Ministro da Saúde uma explicação convincente e plausível sob pena de estar cometendo
um crime contra a população. É inaceitável que a verdade seja escondida da população, sobretudo
ao envolver crianças inocentes.
A Dra Maria Emília Gadelha Serra, uma das maiores autoridades médicas sobre o assunto,
denunciou a quantidade elevada de alumínio presente na Coronavac. O alumínio é um metal
pesado e neurotóxico. Pode causar danos cerebrais irreversíveis, e a perita médica relatou em
várias audiências públicas que a Coronavac possui cerca de 0,15 a 0,30 mg de alumínio para cada
dose de 0,5 ml. A taxa normal de alumínio no sangue é de 10 microgramas por litro.
Uma pessoa adulta tem em média 5 litros de sangue, isso significa 50 microgramas de alumínio
circulando em seu corpo. Se considerada a concentração mínima de alumínio informada pelo
Butantã, uma dose de Coronavac equivale a pelo menos 3 vezes a carga de alumínio presente
em todo o volume sanguíneo de uma pessoa normal. Perguntamos: algum trabalho duplo-cego,
randomizado, placebo-controlado e multicêntrico foi realizado para avaliar a evolução da
concentração sanguínea de alumínio em pessoas vacinadas e não-vacinadas com Coronavac? E
em crianças, qual o tamanho do estrago? Muito maior, evidente.
Ressaltamos que as crianças estão em desenvolvimento e apresentam baixíssimos riscos letais
para as mutações do vírus que circula atualmente. Estudos científicos já comprovaram que não
se justifica o uso das injeções experimentais covid19 em crianças. Vários países inclusive já o
proibiram. Por quê a insistência aqui no Brasil? Só se justifica pelo excedente do insumo chinês
nos estoques do Butantã e do Ministério da Saúde.
Não se deve esquecer que existe o risco de eventos graves com as vacinas genéticas a base de
mRNA e vetor viral, dentre eles tromboses, o que é algo incomum nessa faixa etária. A
AstraZeneca já tem um parecer técnico do próprio Ministério da Saúde de agosto de 2021, abafada
pela mídia, confirmando o risco de trombose com trombocitopenia que resultou em óbitos, inclusive
do jovem Bruno Graf de 28 anos, caso que ganhou repercussão nacional e que ficou comprovado
na justiça o nexo causal atribuindo sua morte precoce a vacina da fabricante da AstraZeneca.
Os inóculos da Pfizer também apresentam risco consideráveis de miocardite, principalmente em
meninos (aumentado em até 28 vezes). O sistema imunológico das crianças nessa faixa etária,
em plena atividade, resulta numa resposta exacerbada e ataque ao próprio organismo, as
conhecidas doenças autoimunes. A subestimação dos efeitos colaterais da Coronavac é um
engano grave com consequências catastróficas, pois estamos falando de crianças indefesas e
totalmente dependentes das decisões de adultos.
Fica nítida nas ações a configuração de dolo e os responsáveis no Ministério da Saúde terão que
responder na justiça criminal pelas consequências da inclusão destas vacinas experimentais no
calendário vacinal do país, obrigando a vacinação em massa de crianças indefesas, medidas
arbitrárias e criminosas. Crime contra a humanidade.
Mesmo com a queda da Lei 13.797 e o fim do estado de emergência da pandemia, o povo
brasileiro segue sendo vítima de interesses escusos, do desatino e da ganância de laboratórios
preocupados apenas em lucrar. Não é necessário ser especialista em comunicação para deduzir
que vai começar em breve a propaganda da morte com o intuito exclusivo de induzir a vacinação
infantil. O filme não é novo e qualquer verossimilhança com o que assistimos nos momentos tensos
da pandemia não é mera coincidência.
O grupo Médicos pela Vida, entidade que representa mais de 15 mil médicos brasileiros
comprometidos com o juramento de Hipócrates, repudia veementemente a atitude da Anvisa e do
Ministério da Saúde que seguem tomando decisões erradas que vão contra o interesse do povo
brasileiro e contra a vida de inocentes indefesos.