O terrorista, Cesare Battisti diz que Lula é capaz de tudo para ser presidente
Em uma carta enviada ao repórter da Folha de São Paulo, o EX-terrorista (Como chama o Gazeta do Povo) italiano Cesare Batista, de 67 anos, criticou o EX-presidiário, EX-corrupto, EX-presidente, EX… Luiz Inácio Lula da Silva.
Para quem não se lembra, o EX-terrorista italiano foi premiado, recebendo asilo político no Brasil quando o PT governava o país – Lula negou-se a extraditar o EX-terrorista que, insistentemente, era chamado de INOCENTE (inocente para todos os petistas, terroristas, corruptos, narcotraficantes e simulares).
“Todos sabemos que Lula é capaz de tudo para colocar de novo a faixa de presidente. O animal político que nunca se contradiz. Aconteceu também comigo de admirar seu cinismo político (no sentido vulgar do termo) e o extraordinário jogo de cintura”. Cesare Battisti
Em 31 de dezembro de 2010, no último dia efetivo de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente, a decisão de não permitir a extradição foi oficialmente anunciada.
Segundo Battisti, Lula abandonou antigos aliados à esquerda por conta do “clima de campanha política” e da necessidade de se realizar acenos à direita. Ele diz, também, que Dilma Rousseff teve a mesma postura em relação ao seu caso ao longo do processo de seu impeachment, em 2016.
“Aconselharam Lula a fazer isso se quisesse recuperar parte dos setores que votaram em Bolsonaro, ele não hesitou. Mesmo que para isso tivesse que mentir despudoradamente, dizendo que ele e Tarso Genro [então ministro da Justiça] não sabiam de nada”, disse.
Cesare Battisti (ativista)
Nota: Se procura o geógrafo italiano, veja Cesare Battisti.Cesare Battisti (Cisterna di Latina, 18 de dezembro de 1954) é um escritor italiano e ex-ativista do Proletários Armados pelo Comunismo, um grupo militante e terrorista de extrema-esquerda que cometeu atos ilegais na Itália durante o período conhecido como Anos de Chumbo. Foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios (dois policiais, um joalheiro e um açougueiro). Para sair de sua terra natal, ele fugiu para a França e depois para o México antes de se estabelecer no Brasil.
