5 razões pelas quais sou Contra o Desarmamento da população
1 – Adquirindo suas armas por meios ilegais, os bandidos não perdem em nada com a proibição ou restrições para a posse de armas. As mais do que preocupantes estatísticas de homicídios e crimes violentos no Brasil, sem dúvida o país onde mais se mata no mundo, servem-nos de alerta contra a campanha desarmamentista que vem se alimentando há mais de uma década dos medos e da falta de informação do povo: após anos recolhendo armas da população, os governos de esquerda só conseguiram provocar um acentuado crescimento da violência.
2 – O direito de defender a própria vida e a de seus familiares é algo que pertence à lei natural e não pode ser negado por qualquer filosofia ou projeto de governo, muito menos abolido por decreto. O cidadão desprovido de armas está à mercê dos criminosos mais violentos, e se põe de joelhos perante o Estado, único que pode protegê-lo.
3 – A experiência histórica nos mostra: sempre que vastas campanhas de desarmamento da população são promovidas pelo governo, este não demora a revelar suas intenções tirânicas. Foi assim com a Alemanha nazista, na União Soviética e em todos os seus países-satélite, e é ainda hoje na Venezuela.
4 – As estatísticas mostram de modo tão claro que os países onde os crimes violentos são praticamente erradicados são sempre, sistematicamente, aqueles onde a população tem mais direito de possuir e portar armas. Alguns dos países onde seu comércio é bastante livre são os EUA, a França e a Polônia; já exemplos de países onde a posse de armas é terminantemente proibida são Eritréia e Camboja. O contraste é gritante.
5 – Diz o Catecismo da Igreja Católica (2265): “A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas até um grave dever para aquele que é responsável pela vida de outrem”. Ora, diante de uma ameaça contundente à própria vida e às vidas dos que foram confiados a quem se defende, o meio empregado para repeli-la será, na maior parte das vezes, as armas de fogo, cuja posse está plenamente justificada e mesmo incentivada pela moral católica: “Agora, porém, o que tem bolsa, tome-a, como também o alforge; e o que não tem dinheiro, venda a sua capa e compre uma espada” (Lc 22, 36).